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Se você quer saber quanto custa um cruzeiro da Disney, como é o Disney Dream (o navio mais queridinho dos brasileiros) e quais são os principais itinerários que serão realizados até o fim de 2023, entre outras dúvidas, chegou ao lugar certo.
Já estive três vezes em um cruzeiro da Disney e vou deixar aqui todas as minhas impressões e dicas para você se dar bem a bordo. Para isso, dividi este artigo nos tópicos listados abaixo.
Neste post você vai ler:
A Disney Cruise Line, divisão de cruzeiros da Disney, conta atualmente com cinco navios:
Em 2024, o Disney Treasure, gêmeo do Wish, será acrescentado à frota. Além disso, a companhia adquiriu um navio enorme chamado Global Dream, que está passando por reforma e deverá voltar aos mares, agora sob à tutela da turma do Mickey, em 2025.
Os atuais transatlânticos passam a maior parte do ano em portos dos EUA, realizando cruzeiros rumo a destinos como Caribe, Bahamas, Alasca e México. Alguns deles também realizam temporadas na Europa, partindo de portos como Civitavecchia (Roma, Itália), Copenhagen (Dinamarca) e Southampton (Inglaterra).
Nas Bahamas, inclusive, a Disney conta com duas ilhas privadas: Castaway Cay e Lighthouse Point. A primeira recebe os navios da companhia há anos, enquanto a segunda entrará em alguns roteiros no verão de 2024 no Hemisfério Norte.
Confira como são e quanto custam os cruzeiros nos navios da Disney:
O navio mais novo da companhia é o Disney Wish, lançado em junho de 2022. Inspirado em contos de fadas, o transatlântico conta com espaços temáticos que retratam universos como Pixar, Marvel e Star Wars.
O Grand Hall, átrio do navio, conta com uma belíssima escadaria para dar as boas-vindas aos visitantes. É lá que fica, por exemplo, uma estátua da princesa Cinderela, alvo constante de fotos.
Primeiro de uma série de três transatlânticos que serão lançados pela Disney Cruise Line até 2025, o Wish tem capacidade para 4 mil passageiros e 1.254 cabines, sendo que 70% delas tem varanda.
Baseado em Port Canaveral, o porto mais próximo de Orlando (a cerca de uma hora de carro), o navio realiza cruzeiros de três a quatro noites, o ano todo, rumo a Nassau e Castaway Cay, a ilha privada da Disney nas Bahamas.
Gêmeo do Dream, o Disney Fantasy também usa Port Canaveral como base e passa o ano todo navegando por diversos destinos do Caribe. Entre eles, destacam-se Cozumel, Grand Cayman, Falmouth, Tortola e St. Thomas, além de Castaway Cay, nas Bahamas.
Seus cruzeiros são mais longos, geralmente de seis a oito noites. A bordo, os passageiros se deparam com restaurantes temáticos, uma montanha-russa aquática e ótimos shows de teatro, que remetem à Broadway. No átrio, há uma estátua da Minnie.
Assim como o Disney Dream, o Fantasy tem capacidade para 4 mil pessoas e 1.250 cabines, das quais 880 têm varanda.
Depois de anos radicado em Port Canaveral e de fazer uma temporada partindo de Miami, o Disney Dream passará um tempo na Europa, onde viajará para destinos como Barcelona, Copenhagen, Oslo. Liverpool e Amsterdã, antes de voltar aos EUA em setembro de 2023, quando fará alguns cruzeiros entre Nova York e Bermudas.
Além disso, haverá algumas partidas da cidade portuária canadense de Saint John, em outubro de 2023, com paradas em St. Kitts, Antígua, Aruba, Curaçao e Castaway Cay. Em seguida, o transatlântico se estabelecerá em Fort Lauderdale, na Flórida, onde usará o porto de Port Everglades como base para realizar cruzeiros por Caribe e Bahamas até o início de 2024.
Vale ressaltar ainda que, embora o Dream tenha sido inaugurado em 2011, ele não deve em nada para o novíssimo Wish, por exemplo, ou para o gêmeo Fantasy, de 2012.
Gêmeos, o Wonder e o Magic são os navios mais antigos da Disney Cruise Line. Ambos têm capacidade para 2.700 passageiros e contam com 875 cabines espalhadas e uma série de atrações espalhadas por 11 deques.
A estátua do átrio do Wonder é da Pequena Sereia, enquanto a decoração das áreas internas do navio remete ao fundo do mar. O estilo, de modo geral, é art nouveau.
O navio passa a maior parte do ano em San Diego, na Califórnia, de onde faz cruzeiros para a região de Los Cabos, no México, e também em Vancouver, no Canadá, que serve de base para viagens com destino ao Alasca.
Com decoração art déco, o Disney Magic é o primeiro navio da Disney Cruise Line. Sua viagem inaugural foi um cruzeiro de quatro noites com destino às Bahamas, com início em 15 de agosto de 1999.
Quem embarca nele encontra uma série de atrações a bordo, com destaque para os clubes infantis e espetáculos teatrais. Há também uma estátua do Mickey no átrio e diversos restaurantes a bordo, como o Lumiere’s, inspirado em A Bela e a Fera, e o Carioca’s, com sul-americano.
Com partidas de Galveston (Texas), New Orleans, Miami e San Juan rumo ao Caribe, além de San Diego com destino ao oeste do México, o navio oferece diversas opções de roteiros.
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Para embarcar em um navio da Disney hoje não é preciso mais mostrar carteira de vacinação, embora a companhia recomende enfaticamente que todos os passageiros acima de 5 anos tenham tomado ao menos duas doses contra covid-19.
Antes do embarque, você terá que baixar o aplicativo oficial dos cruzeiros da Disney, chamado Disney Cruise Line Navigator, e fazer um cadastro. A partir daí, terá todo o controle da viagem no celular.
Veja como funciona:
Antes do embarque, você deve fazer o check in no aplicativo Disney Cruise Line Navigator. Para isso, terá de informar dados pessoais, como passaporte, visto e cartão de crédito internacional em que serão debitadas todas as contas.
A partir daí, o aplicativo será sua grande central de apoio antes e durante o cruzeiro. Nele, dá para definir o turno do jantar (há duas opções, 17h30 e 20h15, e quanto antes você escolher, melhor), contratar excursões e até solicitar que um personagem da Disney ligue para sua casa para desejar uma boa viagem.
Eu pedi, e o Pateta me desejou boa viagem com aquela risadona gostosa.
No dia do embarque, basta ir ao porto pela manhã. Antes do check in, você terá de entregar todas as malas (exceto bolsas, mochilas e malas de mão), que devem estar etiquetadas (você receberá as etiquetas pelo Correio ou poderá pegá-las na hora) e levadas diretamente para sua cabine no fim da tarde.
Por isso, vale a pena separar uma troca de roupa na mala de mão, caso queira ficar mais à vontade assim que embarcar. Isso sem contar documentos, como o passaporte. Esse detalhe é muito importante: não os deixe na mala que será despachada, pois você precisará usá-los para entrar no navio.
Em seguida, será realizado o check in propriamente dito. Basta apresentar os documentos solicitados para o funcionário da Disney e ser liberado.
A partir daí, é só emoção. A começar pela entrada no navio, quando o nome de sua família é anunciado e funcionários saúdam a todos. O procedimento se repete para cada passageiro e deixa claro que, daí para frente, os dias a bordo serão mágicos.
Todas as minhas experiências com cruzeiros da Disney foram realizadas no Disney Dream, o navio mais queridinho dos brasileiros. Estive nele em 2011, durante o lançamento, e depois em 2019 e 2022. Então, vou contar aqui todos os detalhes a respeito do transatlântico e como se dar bem a bordo.
Para começar, vale dizer que o navio costuma encantar os mais variados estilos de passageiros, desde as crianças, que aproveitam as experiências e os personagens da Disney de uma maneira até mais confortável do que nos parques temáticos, até os adultos, que podem relaxar e se sentir com tranquilidade mesmo ao viajar com filhos pequenos.
Por isso, nunca escutei alguém que tenha embarcado nele dizer que não gostou. Eu adorei as três vezes em que estive a bordo e, se puder, vou voltar.
O primeiro contato dos passageiros com o interior do Disney Dream ocorre no átrio, que tem estilo art déco e um belíssimo lustre com quase quatro metros de altura ornamentado por 80 mil cristais Swarovski (veja essas e outras curiosidades dos navios da Disney aqui).
À primeira vista, o ambiente lembra o de qualquer outro navio, até que seus olhos encontram uma estátua em tom bronze do patrono da embarcação: o Pato Donald.
É ali que, por diversas vezes ao longo do cruzeiro, personagens aparecem para tirar fotos com os viajantes. Até rolam filas, mas muito menos do que nos parques, o que faz dos navios da Disney uma ótima oportunidade para quem deseja dar um abraço nas Princesas e na turma do Mickey. Para quem viaja com crianças, esse é um enorme diferencial
Os personagens clássicos da Disney, muitas vezes com roupinhas de marinheiros ou banhistas, costumam dar o ar da graça ali e também nos deques superiores, onde ficam as chaminés vermelhas caraterísticas dos navios da Disney. Você também os verá em pontos estratégicos de Castaway Cay, caso seu cruzeiro siga para lá.
Os 4 mil passageiros do Disney Dream são acomodados nas 1.250 cabines a bordo. Há 11 modelos, que variam das internas e mais baratas (com telas que imitam escotilhas e transmitem animações fofas), até suítes com capacidade para 21 pessoas, passando pelas clássicas acomodações com sacada, que são bastante confortáveis.
Todas elas têm o lavabo separado do banheiro, o que é muito prático para quem viaja em família. A decoração, por sua vez, remete ao Mickey em diversos detalhes (até mesmo na cortina do chuveiro).
Minha dica é, se puder, pegar uma cabine com varanda. As internas são até bonitinhas, mas ficar muitos dias em um quarto sem visão externa não é muito legal. Fora que observar o mar é sempre uma grande experiência ao fazer um cruzeiro.
O deque 5 do Disney Dream é dedicado às crianças e adolescentes. É lá que fica o Disney’s Oceaneer Club, onde rolam brincadeiras, apresentações teatrais e mais encontros com personagens.
Lúdico, o espaço é dividido em algumas salas, como a Pixie Hollow, terra da Sininho; uma réplica do quarto de Andy, de Toy Story, o Explorer Pod, com tema de Procurando Nemo; e o Star Wars: Millennium Falcon, com o cockpit da nave de Han Solo.
Ao lado do Oceaneer Club estão um berçário, chamado …it’s a small world (com taxas pagas à parte) e o Disney’s Oceaneer Lab, outra área voltada para a criançada. Nessa última, a palavra de ordem é a tecnologia, já que não faltam personagens virtuais, e estúdios com softwares para desenhar ou compor músicas, por exemplo.
Para os pais, esses clubes são uma mão na roda, uma vez que há pelo menos um monitor para cuidar de cada cinco crianças – e até as mais tímidas, que entram ressabiadas, não querem ir embora tão cedo depois que se enturmam.
Adultos não entram nessas áreas, a não ser no começo da viagem, para conhecer o ambiente e os funcionários, mas podem voltar a qualquer momento na porta para buscar os filhos. Pulseirinhas são colocadas nos pulsos das crianças para identificar suas localizações e dar mais tranquilidade aos responsáveis.
Na proa (frente) do navio, ainda no deque 5, os adolescentes podem curtir o espaço Vibe. Ali, há deques para criação e edição de vídeos, videogames e estações de computador. De vez em quando, um DJ aparece por lá para agitar a moçada.
Para quem prefere passar o tempo em família, as melhores atrações do Dream ficam nos andares superiores.
A que mais de destaca, sem dúvida alguma, é a AquaDuck, montanha-russa aquática formada por um tubo transparente que dá a volta em praticamente todo o convés, com direito a uma inclinação que avança para fora do deque e faz todo mundo deslizar por segundos no tubo sobre o mar.
Ali, crianças e adultos podem brincar juntos, em boias para uma ou duas pessoas. O passeio é calminho e, antes de acabar com um mergulho na piscina, permite a todos observarem o mar e as piscinas da área de lazer – uma delas tem os traços do rosto do Mickey.
Fora isso, há diversas outros espaços de lazer nos arredores, como uma área do Pateta com minigolfe, quadra de basquete e simuladores, bem como jacuzzis com água quentinha e um telão enorme, no qual são transmitidos clássicos da Disney.
Não dá vontade de sair de lá, mesmo porque estações de bebidas, máquinas de sorvete e lanchonetes inspiradas na animação Carros, que servem desde wraps vegetarianos até pizzas, cachorros-quentes e hambúrgueres, ficam abertas praticamente o dia todo, com tudo (à exceção de bebidas alcoólicas) à vontade.
O cruzeiro da Disney não tem cassino, mas o Disney Dream, por exemplo, conta com espaços exclusivos para adultos. Entre eles, destacam-se uma piscina no deque 11, um spa com tratamentos pagos à parte e o The District, no deque 4, dividido em diversos ambientes.
Ali, especialmente durante a noite, vale a pena curtir o Lounge, com piano ao vivo; o 687, um pub que serve cervejas artesanais; o Pink, todo rosa, perfeito para tomar champanhe; o Evolution, em cuja pista rolam baladinhas silenciosas, com todos de fone ouvindo suas músicas; e o Skyline, o mais original de todos, com paredes forradas por telas que mudam o cenário a cada 15 minutos, sempre retratando a imagem de grandes cidades.
Todas as noites rolam shows no cruzeiro da Disney. No Disney Dream, o maior movimento gira em torno do Teatro Walt Disney, com 1.340 lugares e apresentações diferentes a cada noite.
Uma delas é a The Golden Mickeys: A Timeless Tribute, que homenageia filmes clássicos da Disney. Outra é a Disney’s Believe, em que o gênio de Aladim e outros personagens deixam claro que mágica existe, pode crer. Mas o mais esperado é Beauty and the Beast, o clássico A Bela e a Fera, que não faz feio para nenhum espetáculo da Broadway.
Em uma das noites do cruzeiro ainda rola outra apresentação depois do jantar, chamada Pirate Night. Nesse dia, você receberá um lenço de pirata na cabine e verá muitas crianças (e marmanjos) fantasiadas(os) de Jack Sparrow.
Todo mundo se prepara para o show que rola no deque das piscinas (que são cobertas para o evento), bem em frente ao telão. Com luzes, efeitos especiais, música e muita dança, o espetáculo dos Piratas do Caribe emenda uma queima de fogos em alto-mar, que simula uma batalha entre navios. Prepare-se para segurar o queixo, pois você vai precisar
As refeições no cruzeiro da Disney costumam ser ótimas. A bordo do Dream, há diversos restaurantes, sendo que quatro entre os maiores estão incluídos no valor do cruzeiro.
Um é o Cabanas, no deque superior, informal e bom para tomar café da manhã observando o mar. Os outros são os temáticos Enchanted Garden, Royal Palace e Animator’s Palate, onde são servidos jantares com especialidade internacional – a Disney Cruise Line sempre tenta distribuir as noites com pré-reservas para que todos tenha a oportunidade de passar pelas três opções.
Todos eles estão inclusos no valor do cruzeiro, mas há ainda dois restaurantes pagos à parte. Um é o Palo, com cozinha italiana (e com cardápio refinado, com destaque para os peixes e frutos do mar, sem contar o excelente brunch, com valores desde US$ 45), e o outro é o francês Remy, com menu estrelado a partir de US$ 125.
Mesmo nos restaurantes inclusos no pacote, a experiência é sempre divertida. Neles, você terá a seguinte experiência:
Em relação aos pratos servidos nos restaurantes principais, há sempre cursos com entrada, prato principal e sobremesa. Saladas, sopas, peixes, carnes e pratos veganos fazem parte do menu, bem como opções variadas de doces.
Eu gosto do menu do Enchanted Garden e considero o do Royal Palace um pouco inferior aos outros. De qualquer forma, em todos eles você pode comer o que quiser. E repetir.
Os cruzeiros da Disney costumam ficar parados para os passageiros descerem entre 8h30 e 16h45 nos portos em que atracam. As viagens mais populares entre os brasileiros costumam parar em Nassau e Castaway Cay, nas Bahamas.
Você desce apenas se quiser. Dá para permanecer no navio, o que é bem gostoso, já que ele fica mais vazio, ou aproveitar para conhecer um novo lugar.
Você pode fazer isso por conta ou contratar excursões no próprio aplicativo da Disney Cruise Line. Pela minha experiência, Nassau é menos interessante, enquanto Castaway Cay é obrigatória.
Não há grandes praias em Nassau, então todo mundo que desce do cruzeiro da Disney acaba passeando pelas lojinhas ou restaurantes do porto. É simpático, colorido, mas nada demais.
Quem quiser se aventurar um pouco mais pode conhecer alguns dos pontos turísticos da capital de Bahamas. Entre eles, destacam-se:
Outra opção é seguir para o complexo Atlantis, em Paradise Island, ilha que se projeta à frente de Nassau (ambas formam um porto natural) e pode ser acessada de carro, via pontes. O local concentra diversos hotéis, atrações e belas praias, mas o acesso é pago. Destaque ainda para o aquário e o ótimo parque aquático.
A parada em Castaway Cay, a ilha privada da Disney nas Bahamas, é sempre um dos dias mais esperados da viagem, no qual praticamente todo mundo desce do navio.
Afinal, é quase impossível resistir ao visual do destino, que conta com três praias. Uma delas, chamada Serenity Bay, é exclusiva para maiores de 18 anos. Tem um mar lindo, com vários tons de azul e peixinhos que nadam pertinho da areia fina e branca, pela.
Para chegar lá, é preciso pegar o trenzinho que faz o transporte até a área ou, então, alugar uma bike. Pacotes são vendidos a bordo e, a partir de US$ 45, incluem snorkel para mergulho.
As outras praias ficam mais próximas de onde o navio aporta. Ali, há restaurantes gratuitos (que funcionam até às 14h) e estações de sorvete, sucos e refrigerantes. Isso sem contar atrações como o Pelican Plunge, com toboáguas que desembocam no mar, jatos d’águas e baldão.
Para quem gosta de nadar, vale a pena localizar as estátuas de personagens da Disney que ficam no fundo do mar, não tão longe da praia. Tem do Mickey, da Minnie, do Dumbo e muito mais.
Boias brancas ajudam a identificar onde elas estão, mas você pode pedir ajuda para os salva-vidas para chegar mais facilmente até elas. É preciso nadar um bocado para chegar ao Mickey, por exemplo. Sem pé de pato, é melhor não ir.
Uma dica para quem gosta de fotos é, por volta das 14h, ir ao Heads Up Bar. Ali, há um deque com vista panorâmica para o Disney Dream boiando nas águas azuis das Bahamas. É fantástico.
No restante do tempo, a ideia em Castaway Cay é colocar as pernas para o alto e relaxar. Ali, nas espreguiçadeiras da praia, é bem capaz de você ver o Tico e o Teco, o Pateta ou o Stitch passeando com roupinhas caribenhas. Pois é, em um cruzeiro da Disney, é fácil sonhar acordado.
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