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Atrações vikings: saiba o que fazer na Islândia
- Créditos/Foto:Divulgação
- 17/Abril/2019
- Redação
O viajante que ainda não sabe o que fazer na Islândia pode estudar as atrações do país para preparar um roteiro incrível. Conhecida por suas paisagens geladas e pela cultura viking, a nação tem atraído pessoas de diversas partes do mundo.
Um dos fatores que impulsionou o turismo no país tem a ver com esporte. Recentemente, a Islândia fez uma excelente campanha na Eurocopa de 2016 e se classificação para a sua primeira Copa do Mundo da Fifa, em 2018, na Rússia.
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A Interpoint, agência de viagens, que oferece pacotes para a Islândia a partir de 9.395 euros por pessoa em apartamento duplo, separou algumas atrações para quem quer curtir o país ao máximo. Confira:
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O que fazer na Islândia
Localizado no alto do mapa-múndi e cercada pelo Oceano Atlântico, a Islândia segue o calendário nórdico antigo, que não tem meia estação, como primavera ou outono. Por lá, há apenas verão e inverno
Durante o inverno, os turistas buscam o show de luzes da aurora boreal, que pode ser vista na própria capital Reykjavik. Quando a temperatura sobe e a neve derrete, entre os meses de junho e agosto, o país se abre novamente para lugares e atrações que até então eram inacessíveis ou proibidos. A estação mais quente do ano também proporciona a experiência de ver o famoso sol da meia-noite.
Reykjavik
Na capital é possível realizar programas que envolvem desde tours de barco para observação de baleias até visitas a museus, igrejas e catedrais, como de Hallgrimskirkja, situada no alto de uma colina e com torres de aproximadamente 75 metros.
Fora da capital
Fora da capital, uma opção é um tour privado pelo Círculo Dourado, que é o roteiro turístico mais famoso do país. Este passeio tem a opção de ser acompanhado por um guia em português.
Entre as atrações visitadas está o Thingvellir National Park, patrimônio Mundial da UNESCO e local de grande interesse histórico na cultura Viking. Ali, eram realizadas grandes reuniões e decisões importantes para as tribos nativas da época. Esses encontros eram chamados de Althingi, que significa parlamento. Estima-se que o primeiro tenha ocorrido em 930.
Além disso, é possível fazer paradas para contemplação de gêiseres, como o Geysir Strokkur, que jorra água a uma altura de 40 metros.
Selfos
No caminho para Selfoss, a Cachoeira de Gullfoss, a mais famosa de todo o país, também é uma boa opção de visita. Com uma queda de 32 metros, a água que cai sob o canyon de duas etapas provém do segundo maior glacial do país, a geleira de Langjokull.
Na Costa Sul de Selfoss, há ainda a cachoeira de Seljalandsfoss, oriunda da geleira/vulcão Eyjafjallajökull. Além da praia de areia negra de Reynisfjara.
Borgafjordur
Vale destacar também a península de Borgafjordur e o passeio pelo interior do segundo maior glacial da Europa, na Ice Cave. Resultado de muito estudo de engenheiros e de geofísicos, a atração leva os visitantes para dentro da calota de gelo e expõe o “gelo azul”, que está enterrado profundamente abaixo da superfície.
Grindavik
A Grindavik abriga atrativos pra lá de interessantes, como o vulcão adormecido de Thrihnukagigur. Os mais aventureiros podem até descer pela chaminé do local e admirar seu interior.
Outra opção é a Lagoa Azul, em Reykjanesskagi, próxima à capital. Ali, é possível tomar banho e relaxar nas famosas fontes termais de águas azuis da Islândia.
Veja os 30 países mais seguros do mundo
Além de atrair turistas pelas belezas naturais, a Islândia foi eleita o país mais seguro do mundo, segundo o Global Peace Index, que avalia os indicadores sociais e o nível de violência de 163 nações. O Brasil ocupa a 106ª posição no ranking. Confira os 30 primeiros colocados.