Há novas regras para entrar na Argentina. As medidas foram atualizadas no fim de janeiro para todos os turistas de países vizinhos que forem ao país por vias aéreas, terrestres ou marítimas.

A partir de 29 de janeiro, os viajantes vacinados do Brasil, do Uruguai, do Paraguai, do Chile e da Bolívia estão dispensados de apresentar teste negativo de PCR para ingressar na Argentina.

Quem não está totalmente vacinado também pode entrar no país, desde que apresente uma exceção de vacinação protocolada em consulado argentino e testes negativos. Além disso, é preciso, nesse caso, fazer quarentena de sete dias (contabilizados a partir do teste).

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As regras para entrar na Argentina

Os brasileiros vacinados podem ir à Argentina sem a necessidade de quarentena ou testes de covid-19 ao chegar por aeroportos, portos, corredores seguros e fronteiras terrestres. Abaixo, veja as regras para entrar na Argentina:

• Para entrar no país, o viajante precisa preencher uma declaração até 48 horas antes do início da viagem. Ela tem valor de declaração juramentada e deve trazer anexada uma cópia digitalizada do certificado de vacinação.
• Os viajantes precisam apresentar o certificado de vacinação completa. A segunda dose ou a dose única deve ter sido aplicada pelo menos 14 dias antes da chegada ao país. Veja aqui como emitir o seu pelo ConecteSUS.
• Os menores que não tiverem vacinação completa poderão entrar na Argentina com um teste de covid-19 e serão dispensados da quarentena.
• Apresentar um seguro viagem que cubra gastos com covid-19 relacionados a hospitais, isolamento e transferências médicas para casos positivos, suspeitos ou em contatos próximos.

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Não vacinados

Quem não estiver vacinado também pode entrar na Argentina. Neste caso, é preciso realizar testes de covid-19. É possível optar pelo PCR (que deve ser feito em até 72 horas antes da viagem) ou pelo antígeno (realizado na chegada à Argentina).

Além disso, as regras para entrar na Argentina caso não esteja vacinado incluem fazer quarentena de sete dias, apresentar um formulário de “exceção de vacinação” protocolado pelo consulado do país e adquirir um seguro de saúde internacional contra covid-19.