Há duas décadas, as araras-azuis quase se extinguiram no Brasil, mas hoje são vistas com certa facilidade no Pantanal sulmatogrossense. A grande contribuição para isso foi o trabalho da bióloga Neiva Guedes, criadora do Instituto Arara Azul, que desde 1989 trabalha na proteção da ave na região de Miranda (MS) e Aquidauna (MS).
Com quase 25 anos de vida, o instituto conta com um centro de visitantes em Campo Grande (MS). A missão do espaço é promover o turismo de observação de araras na cidade e no Pantanal, divulgar as atividades do instituto e servir de base para biólogos e pesquisadores interessados em elaborar estudos.
Segundo dados da organização, a população de araras-azuis no Brasil saltou de 1.500 para cerca de 5 mil aves desde o início do projeto.