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7 mitos sobre seguro viagem
- Créditos/Foto:Photo by Kamila Maciejewska on Unsplash
- 28/Fevereiro/2020
- Maria Beatriz Vaccari
O seguro viagem ainda é um item que levanta dúvidas. Obrigatório em alguns países, o serviço é ideal para quem quer evitar dores de cabeça caso haja algum imprevisto de saúde durante o passeio. Em alguns casos, ele também cobre extravios de bagagem e outros problemas.
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A April Brasil Seguro Viagem listou os principais mitos em relação a este produto, explicando a verdade sobre eles.
1. Se o seguro viagem não é obrigatório, não é necessário
Os turistas precisam de seguro viagem para entrar em cerca de 30 países europeus, além de algumas outras nações ao redor do mundo. Os governos criam esse tipo de regra para evitar rombos na saúde pública. Outros destinos não contam com essa exigência, mas isso não significa que o serviço é menos necessário: a maioria deles não oferece atendimento gratuito para estrangeiros, e a conta pode acabar saindo muito cara. Os Estados Unidos, por exemplo, têm o sistema de saúde mais caro do mundo.
2. Qualquer seguro viagem serve
Não é à toa que as empresas de seguro contam com tantas opções de personalização. Isso é feito para que cada viajante conte com exatamente o tipo de cobertura que precisa. A April, por exemplo, recomenda as coberturas mais altas para os países onde o sistema de saúde é mais caro, como os Estados Unidos e os destinos europeus. Além disso, a empresa conta com adicionais, como seguro contra roubo e furto qualificado de notebook e celular.
3. O seguro só ajuda quem fica doente em viagem
Esse é um grande mito. O seguro foi desenvolvido para auxiliar em diversos tipos de imprevistos, que podem acontecer em qualquer viagem. Entre eles, extravio de mala, cancelamento de viagem, atraso de voo e muito mais. Ao contratar o produto, é essencial verificar que tipo de serviço está incluído. Assim, o segurado saberá em que casos poderá contar com a assistência contratada.
4. É possível contratar o seguro a qualquer hora
O seguro só pode ser contratado antes do início da viagem. O turista não pode deixar para contratar o seguro apenas quando tiver algum problema ou quando estiver embarcando, pois não será mais possível. Além disso, o mais inteligente é adquirir o produto assim que as datas da viagem estiverem estabelecidas. A APRIL conta com cobertura de cancelamento de viagem, para casos emergenciais em que o segurado não possa viajar, como internação de um parente próximo. Em situações como essa, o segurado não sofre prejuízos com o cancelamento das reservas, pois recebe um valor referente a despesas não-reembolsáveis, como passagens aéreas.
5. Estou seguro porque tenho cartão de crédito
Nem todos os cartões oferecem o seguro viagem e a exigência das companhias é fazer o pagamento das passagens aéreas e todas as taxas no próprio cartão para ter direito ao benefício. Além disso, não é possível alterar a apólice, que pode não ser adequada ao destino ou aos motivos da viagem. Com isso, o viajante não poderá optar pelo aumento de sua cobertura principal, por exemplo, para ir aos Estados Unidos, onde a saúde é muito cara.
6. Seguro viagem é igual a seguro saúde
São coisas bastante diferentes. O seguro viagem atende pessoas que estejam viajando e em casos de emergência. Isso significa que não é possível marcar uma consulta médica, exames ou check-up eletivos em seu destino. A assistência irá auxiliar passageiros com alguma emergência médica, garantindo que sejam atendidos com agilidade para que possam seguir viagem, se assim for possível. É por isso que o seguro viagem é recomendado em viagens nacionais, mesmo para quem possui plano de saúde. Nesse caso, não será necessário buscar um hospital ou médico que atenda o convênio sem ter certeza de sua qualidade, já que a seguradora garantirá atendimento de sua rede prestadora de serviços.
7. O seguro viagem é caro
A April calcula que o seguro ideal para uma viagem custa cerca de 3% do valor investido no passeio com passagens, hospedagem e atrações. É um preço irrisório, considerando o tipo de prejuízo que pode evitar.
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