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O ponto de partida do seu roteiro de viagem.

Roteiro de viagem

Fernando de Noronha

6 DIAS EM FERNANDO DE NORONHA

  • Pousada Zé Maria/Divulgação

    Baía dos Porcos

  • Hans von Manteuffel

    Mergulho no Atalaia

  • @zehenriquemoura/Pousada Zé Maria/Divulgação

    Baía do Sancho

  • @ZeHenriqueMoura#ZeMaria/Divulgação

    Morro do Pico

Turismo de AventuraEcoturismoPraia

CONHEÇA PRAIAS INCRÍVEIS E MERGULHE EM MEIO A TARTARUGAS E GOLFINHOS

Serviços

  • Onde ficar
    POUSADA MARAVILHA

    Uma das mais sofisticadas da ilha, tem deque de madeira com espreguiçadeiras e futons brancos, bangalôs e uma piscina com vista de babar para a Praia do Sueste. O farto café da manhã é servido a qualquer hora do dia, e há um agradável spa. Se você está com crianças, no entanto, escolha outro lugar, pois a pousada não aceita menores de 10 anos.

    POUSADA ZÉ MARIA

    A mistura de requinte com simplicidade já lhe rendeu vários títulos de melhor pousada do Brasil. Tudo ali é coordenado pelo próprio dono, o Zé Maria, que atende os hóspedes com simpatia tanto de dia quanto à noite, durante seus famigerados festivais gastronômicos. As melhores acomodações são os bangalôs especiais, que têm 84 m² e uma hidromassagem na varanda com vista espetacular para o Morro do Pico.

    ECO-POUSADA TEJU-AÇU

    Cercada pela vegetação nativa da Mata Atlântica, oferece bangalôs espaçosos e equipadíssimos, construídos com madeira de reflorestamento, sobre palafitas, a fim de causar o mínimo impacto possível ao meio ambiente. Na área da piscina, são servidos cafés da manhã tão memoráveis quanto os pratos da cozinha molecular do chef Maurício Jasnievicz.

    SOLAR DOS VENTOS

    É conhecida pelas práticas sustentáveis, como o uso de energias solar e eólica, coleta seletiva de lixo, reciclagem da água e por aí vai. Esse estilo de vida se reflete, inclusive, no menu: as saladas são feitas com folhas e legumes produzidos na própria horta e os peixes são recém-fisgados do mar.

    FLAMBOYANT RESIDENCE

    Além do restaurante de mesmo nome, situado a poucos metros, a casa chama atenção com seus sofás confortáveis, jardins e um aprazível terraço ao ar livre, logo na entrada da Vila dos Remédios, de frente para um bosque.

    MAR ATLÂNTICO

    Localizada na Vila da Floresta Nova, ao lado da central Vila dos Remédios, esta pousada conta com 12 quartos espalhados ao redor de amplas varandas. Para quem não pode arcar com os valores cobrados nas opções mais luxuosas da ilha, é uma boa alternativa.

    NAIEPE

    De estilo rústico, é estruturada em madeira e fica no meio de uma grande área verde. O chef prepara as refeições conforme o gosto dos hóspedes, que também podem usar a cozinha aberta, relaxar em redes na varanda ou velejar a bordo do catamarã da pousada.


  • Onde comer
    O PICO

    Entre artesanato nordestino e obras do xilogravurista e cordelista J. Borges, os clientes são recebidos com opções bem elaboradas, como as bruschettas de queijo brie e damasco, ceviches com maracujá, camarão ou kani e os pratos de influências italiana e oriental. De quebra, há sessões de cinema no jardim e música ao vivo de qualidade.

    TEJU-AÇU

    Da horta hidropônica cultivada na própria eco-pousada, o chef Maurício Jasnievicz busca inspiração para dar vida e sabor aos pratos da sua cirúrgica cozinha molecular. Destaque ainda para o uso de sementes peruanas e milho roxo, influências da época em que ele trabalhou no estrelado Astrid y Gastón, em Lima, eleito diversas vezes como um dos melhores templos gastronômicos do mundo.

    BEIJUPIRÁ LODGE NORONHA

    Como o próprio nome sugere, as receitas do peixe beijupirá com molhos agridoces fazem a fama do lodge, mas também vale apostar em opções como o camarão com abacaxi e molho bechamel, servido dentro da fruta, ou a Lagostanga, preparada com calda da lagosta frita na manteiga, fatias de manga grelhada e arroz de aipo.

    PALHOÇA DA COLINA

    O ambiente não poderia ser mais descontraído: no quintal de casa, o nativo Tinho e sua esposa, Jaqueline, montaram uma palhoça de bambu com iluminação de velas. Todo mundo senta em almofadas espalhadas pelo chão e come em uma mesa coletiva, bem baixinha. É nessa atmosfera que o casal assa na brasa os pescados que recebe no dia, servidos com batatas, cebolas e banana-da-terra.

    VARANDA

    Como o próprio nome sugere, a varanda é um dos grandes atrativos deste restaurante. Tente conseguir uma mesa ali, de frente para o verde e com vista parcial da Enseada da Caieira. Depois, peça o tartelete de camarão e manga, o confit de bacalhau, o camarão ao creme de jerimum ou a cauda de lagosta do chef Auricélio Romão.



Roteiro

  • 1 ° dia

    Sancho, Dois Irmãos e Cacimba do Padre

    – Mão na roda para muitos visitantes, o clássico tour pela ilha é uma espécie e warm-up sem pressa para que o turista recém-chegado faça um primeiro reconhecimento dos principais atrativos de Noronha. O roteiro de dia inteiro começa cedo e só termina depois que o sol se põe atrás do Morro Dois Irmãos.

    – A bordo de carros 4×4 ou bugues, o passageiro tem a oportunidade de visitar a belíssima Praia do Sancho e também as piscinas naturais da Baía dos Porcos

    – Também sobra tempo para lagartear nas areias da Cacimba do Padre – praia mais tranquila do Mar de Dentro, como é chamado o lado da ilha voltado para o continente, onde restaurantes rústicos servem deliciosos peixes assados em folha de bananeira.

    – Protegida das águas agitadas que vêm do mar aberto, Sancho e Baía dos Porcos beiram a perfeição visual e fazem os visitantes ficarem paralisados diante daquele mar de águas cristalinas formando um dégradé de tonalidades que vão do azul-turquesa ao verde-esmeralda. Não à toa, o morro com vista para a Baía dos Porcos é conhecido, informalmente, como ‘Mirante Ai que Lindo’, cujo acesso é feito por uma trilha curta, de 282 m, a partir da Praia do Sancho.

    – O apelido não é exagerado, sobretudo quando, diante de olhos petrificados, emerge do fundo do mar a formação rochosa mais icônica da ilha: o Morro Dois Irmãos, rodeado por águas cristalinas.

    – O Ilha Tour (que deve ser evitado às segundas-feiras por causa da chegada dos voos extras de domingo) segue margeando as praias interiores. Logo depois do almoço, o chacoalho nas vans 4×4 leva até o Buraco da Raquel, cuja geografia inóspita de águas fortes rasgando pedras indica a chegada ao Mar de Fora, com olhos voltados para a África.

    – O trajeto pelo leste contempla ainda outros bons endereços, como a Praia do Leão, famosa pela desova de tartarugas, e a do Americano, que pode ser vista a partir das ruínas do Forte São Pedro do Boldró.

    – É ali que termina o dia extenso de reconhecimento da ilha, quando dezenas de turistas disputam um espaço para ver o poente tingir de tons dourados a silhueta do Morro Dois Irmãos. A única atração que destoa daquele momento de tranquilidade é a MPB melosa tocada ao vivo.

    – À noite, vá a um restaurante próximo da hospedagem e descanse, pois tem muito mais Noronha pela frente.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.
  • 2 ° dia

    Mergulho com ou sem reboque

    – É hora de colocar os pés, e todo o resto do corpo, no atrativo mais cobiçado do destino: o mar. Com águas a 27 ºC de temperatura média e visibilidade de até 50 m de profundidade, Fernando de Noronha reúne alguns dos melhores pontos de mergulho do Brasil, e é possível aproveitar mesmo sem ter certificado. Isso porque, para imersões de até 12 m abaixo da superfície, as agências locais oferecem mergulhos de batismo, acompanhados de um instrutor exclusivo.

    – Dá para ver, por exemplo, a versatilidade submarina de Cagarras Rasas, onde a natureza se exibe com camarões-palhaço e esponjas coloridas de formatos inusitados. Ou então nas águas que banham a Ilha do Meio, porção de terra de origem calcária, entre o Mar de Fora e o de Dentro, conhecida pelas cavernas de fácil acesso.

    – Se o nível de coragem for insuficiente para nadar com cilindro entre peixes, arraias e tubarões, uma boa dica é provar o inusitado plana sub, como é conhecido o mergulho rebocado em apneia. A brincadeira consiste em rebocar os participantes com uma corda de 16 m amarrada a uma prancha, que submerge e afunda até 12 m, ao longo de 3,5 km.

    – Operado pela Neucar Sub, o passeio tem saída diária do Porto de Santo Antônio e é combinado com o “Entardecer VIP”, uma refeição preparada a bordo com churrasco, saladas e pão de alho. E o melhor de tudo é que rola uma parada para observar o pôr do sol na Praia da Conceição. Pode preparar a máquina fotográfica.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.
  • 3 ° dia

    Museus e bike na Vila dos Remédios

    – Depois de um “uau” atrás do outro logo no início da viagem, reserve o terceiro dia para repor as energias e explorar o compacto centro histórico de Noronha. Trata-se da Vila dos Remédios, bairro que concentra a maioria dos serviços turísticos locais, como agências e restaurantes.

    – Para conhecer em detalhes a complexa (e muitas vezes polêmica) história do arquipélago, a primeira parada é o Memorial Noronhense, na praça da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Esse pequeno museu abriga um acervo com objetos, imagens e painéis que recontam de forma cronológica os acontecimentos da ilha, como o isolamento de exilados políticos e ciganos brasileiros no século 18, de combatentes da Revolução Farroupilha (1844) e até de capoeiristas (1890), considerados desordeiros, além de presos políticos entre 1964 e 1967, durante a ditadura militar.

    – A ladeira íngreme que tem início ao lado do museu dá acesso às ruínas da edificação que, durante a Segunda Guerra Mundial, serviu de presídio e abrigo para soldados norte-americanos. Ali do alto, no Forte de Nossa Senhora dos Remédios, o visitante tem uma das visões panorâmicas mais lindas de Noronha, com destaque para as praias do Mar de Dentro.

    – De volta à vila, é hora de seguir por um roteiro autoguiado que passa pelo casarão colonial do Palácio de São Miguel, onde funcionou a antiga sede do Território Federal de Fernando de Noronha.

    – Outra construção histórica é a Aldeia dos Sentenciados, antiga área de isolamento dos presos de mau comportamento.

    – Feita a lição de casa, sobra tempo para curtir uma das novidades do arquipélago: alugar uma bike (elétrica ou convencional) em algum Posto de Informação e Controle – há diversos localizados nas entradas de acesso das praias do Sancho e do Sueste – e pedalar curtindo a paisagem. Roteiros independentes podem ser feitos da Vila dos Remédios até o Porto de Santo Antônio, pela BR-363, ou em direção às faixas de areia que têm acesso por trilhas curtas.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.
  • 4 ° dia

    Mirantes, golfinhos e Atalaia

    – Compre o ingresso do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, válido por dez dias de visita, e percorra suas trilhas bem demarcadas, como a que dá acesso à Baía dos Porcos.

    – Tem também uma escada de 35 degraus, em uma fenda na rocha, que leva à Praia do Sancho. Mas se você não estiver na pegada de encarar a chegada vertiginosa à faixa de areia, não esquente. Alguns passeios de barco para observação de golfinhos fazem uma parada para banho bem na entrada da baía.

    – Outra trilha gostosa é a que leva ao Mirante dos Golfinhos. Basta uma caminhada leve, de 942 m, para chegar ao local onde se tem uma vista panorâmica da baía, a partir de um penhasco de 70 m de altura. A região é conhecida pela concentração de golfinhos-rotadores, a partir das 6h da manhã. É o lugar de Noronha em que você mais escuta “ohhhs”.

    – Para quem deseja fugir do convencional – e tem disposição –, é possível ainda encarar trilhas mais longas, como a da Atalaia, cuja versão mais curta dura uma hora (ida e volta) e dá acesso à piscina natural de mesmo nome.  Uma área protegida por pedras no local serve de berçário para polvos e tubarões. Com início na Vila do Trinta, a caminhada pode ser realizada sem a necessidade de acompanhamento.

    – Até ali, tudo é relativamente tranquilo, mas ainda dá para seguir adiante em uma trilha mais pesada, de 6,2 km, que margeia o Mar de Fora. Com final na Praia de Caieira, esse trajeto, conhecido como Trilha Pontinha Pedra Alta, só pode ser feito com guia e exige agendamento na sede do ICMBio, próximo do Projeto Tamar. Não é fácil, mas o cenário compensa cada gota de suor.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.
  • 5 ° dia

    De barco até a Ponta da Sapata

    – Acorde cedo para fazer outro passeio que é um must na ilha: navegar até a Ponta da Sapata. As embarcações partem às 8h do Porto de Santo Antônio e circundam várias praias do Mar de Dentro. Tanto na ida quanto na volta, passam em frente à Baía dos Golfinhos. Isso significa que você terá duas chances de fotografar ou filmar esses simpáticos mamíferos aquáticos dando saltos para fora d’água.

    – Depois que alcança a desabitada Ponta da Sapata e começa a retornar, o barco ainda faz um pit stop de 50 minutos na queridinha Baía do Sancho, onde todos são convidados a praticar mergulho livre com máscara e snorkel. No período de chuvas, entre abril e julho, o cenário ganha o plus de cachoeiras que escorrem como cortinas d’água nas falésias.

    – Várias agências operam esse roteiro de barco, que dura cerca de quatro horas. São os casos da Costa Blue, da Atalaia e da Barco na Onda. Se quiser um tempinho a mais, fique com esta última, que oferece uma versão com duração de cinco horas e almoço incluído.

    – À tarde, bata perna pelas lojinhas da Vila dos Remédios. Em frente à igreja, tem a Arte Noronha, que vende bijuterias, camisetas, quadros, peças decorativas e várias publicações sobre a ilha.

    – Se for sábado, aproveite também para conferir o artesanato e as comidinhas da Feira Cultural da Sustentabilidade. As barracas ficam de pé das 18h às 22h, na Praça São Miguel.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.
  • 6 ° dia

    Despedida com tartarugas

    – A viagem vai chegando ao fim, mas não sem antes avistar uma das mais antigas e protegidas anfitriãs da ilha: as tartarugas. Se você estiver na praia da Baía do Sueste em uma segunda ou quinta-feira, não deixe de acompanhar a captura intencional da tartaruga-de-pente, encabeçada por biólogos do Projeto Tamar (www.tamar.org.br).

    – O período reprodutivo desses bichinhos em Noronha vai de dezembro a junho. Nessa época, o Tamar costuma organizar também atividades como acompanhamento de marcação de ninhos na Praia do Leão, nascimento dos filhotes e soltura dos animais no mar. Para curtir essas experiências, entretanto, é preciso fazer reservas com antecedência.

    – À tarde, visite o Museu dos Tubarões, no Porto de Santo Antônio. O acervo reúne arcadas dentárias de espécies comuns no arquipélago, além de uma loja de suvenires e de um restaurante que serve quitutes feitos com carne de tubarão. A entrada é gratuita.

    – Depois, aguarde o astro-rei se despedir no horizonte sentado em uma das mesinhas do Bar do Meio. O happy hour costuma ser embalado por música eletrônica ou pelo som de bandas que tocam vários gêneros musicais ao vivo. Aproveite e peça algum carro-chefe do menu, como os dadinhos de tapioca e o bolinho de feijoada, que acompanha muito bem uma caipirinha.

    * Todos os roteiros indicados foram visitados pela equipe de reportagem do Rota de Férias.

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