Todo viajante que nunca foi aos Estados Unidos costuma ficar receoso em relação ao processo de imigração para entrar no país. Em geral, o procedimento funciona da mesma maneira em todos os aeroportos norte-americanos. Não precisa temer: basta responder as perguntas de forma adequada na Imigração e Alfândega e ficar livre para curtir a viagem.

Tudo começa ainda no Brasil, antes do embarque. O check-in de voos para os EUA deve ser feito com pelo menos três horas de antecedência. Nesse período, os responsáveis pela companhia aérea farão perguntas a respeito de sua bagagem, como quem a arrumou e se você esteve com ela o tempo todo no aeroporto. Responda tudo com sinceridade, pois sua palavra é o que conta durante o procedimento.

Durante o voo de ida, você receberá um formulário azul da alfândega dos EUA, que deve ser preenchido ainda no avião. Assim que desembarcar, siga até o setor Immigration & Customs (Imigração e Alfândega) e entre na fila de um guichê de visitantes.

Quando chegar sua vez, responda às perguntas (em inglês) do funcionário. Caso não fale inglês, peça por um tradutor – você tem esse direito. Se tudo estiver correto, basta seguir em frente. Pegue então a mala e entregue o formulário preenchido no avião para o funcionário da alfândega. Ele pode, aleatoriamente, revistar sua mala ou liberá-lo.

A partir daí, basta se dirigir para o setor de bagagens e retirá-la para seguir viagem.

Na hora de embarcar de volta ao Brasil, nos aeroportos dos Estados Unidos, você terá de passar por postos de segurança que, em geral, exigem que você não só tire metais e notebook da mala de mão antes de passar pelo raio X, como rola por aqui, mas também se livre de tênis fechados e casacos. Se houver líquidos com mais de 100 ml na mala de mão, ele será jogado fora – e nem adianta reclamar.

Aleatoriamente,  você também pode ser revistado manualmente ou passar por uma máquina   . Não se sinta ofendido: essa recepção é comum e tem por objetivo controlar o que entra e sai do país.