O que é o Tratado de Schengen, que torna o seguro viagem obrigatório na Europa

O Tratado de Schengen permite que viajantes do mundo inteiro circulem livremente entre boa parte dos países da Europa. Além de passaporte válido, o acordo exige que os turistas tenham um plano de assistência com cobertura médica de no mínimo 30 mil euros.

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Atualmente, o seguro viagem na Europa é obrigatório a todos os turistas que passem pelos seguintes países do Tratado de Schengen:

• Alemanha
• Áustria
• Bélgica
• Bulgária
• Chipre
• Dinamarca
• Eslováquia
• Eslovênia
• Espanha
• Estônia
• Finlândia
• França
• Grécia
• Holanda
• Hungria
• Islândia
• Itália
• Letônia
• Liechtenstein
• Lituânia
• Luxemburgo
• Malta
• Noruega
• Polônia
• Portugal
• República Tcheca
• Romênia
• Suécia
• Suíça

Seguro viagem na América Latina

Na América Latina, a Venezuela exige que os turistas tenham planos de seguro viagem que cubram serviços médicos e extravio, perda e roubo de bagagem. A proteção também é necessária para quem quiser visitar Cuba e Equador.

Evite problemas

Apesar de não ser obrigatório em todos os países, o seguro viagem pode ser uma ótima opção para não esquentar a cabeça durante o passeio. Nos Estados Unidos, por exemplo, um imprevisto de saúde pode acabar custando milhares de dólares. Se o turista contratar um plano de seguro – é possível encontrar opções que partem de aproximadamente R$ 200 – ele terá direito à cobertura de serviços médicos, odontológicos e farmacêuticos.

Cartão de crédito x seguro viagem

No Brasil, empresas como Visa e Mastercard oferecem assistência (gratuitamente ou em condições especiais) para os clientes que comprarem o bilhete aéreo com um cartão de crédito da marca. Quem não se enquadra nesse perfil ou procura contratar planos com valores de franquia mais altos pode procurar empresas especializadas. Para isso, a dica é usar o site Seguros Promo, que analisa diversas operadoras de uma vez e volta com o resultado mais em conta na tela.

Além da assistência médica, alguns planos oferecem outros tipos de cobertura que podem ser bastante úteis, como traslado médico, reembolso em casos de extravio de bagagem e em interrupções ou cancelamento da viagem, despesas com fisioterapia e até orientação em casos de perda de documentos importantes. Mas é claro que melhor do que ter todas essas proteções é retornar para casa sem usá-las.