Por Maria Beatriz Vaccari
A produção de cervejas é uma das marcas registradas da Bélgica. Esse processo cultural é tão importante no país que a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu a tradição como Patrimônio Imaterial da Humanidade para a Educação, a Ciência e a Cultura.
A cerveja já faz parte da cultura belga desde a Idade Média. Enquanto o vinho era a principal bebida do sul da Europa, o clima da região de Flandres (norte do País) era mais apropriado para a produção do fermentado feito com cereais e cevada.
Atualmente, o país conta com mais de 1.500 tipos de cervejas, como as trapistas, exclusivas por conta da quantidade limitada que os monastérios podem produzir. Também dá para experimentar a red-brown (vermelha/marrom), as marrons, as douradas fortes e as bem lupuladas.
Quem quer curtir um roteiro cervejeiro pode fazer tours pelas cervejarias da região de Flandres – são aproximadamente cem. É possível visitar desde fábricas de marcas populares, como Stella Artois e Delirium, até negócios familiares e artesanais.
A bebida também é tema de museus. Em Leuven, os visitantes podem conhecer a história das cervejas lambic no museu Visitor Center ‘De Lambiek’. Já em Bruges, o Bruges Beer Museum é um dos destaques. Também dá para se deliciar no Brewery Museum e no Brussels Gueuze Museum, ambos na capital Bruxelas.
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