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Nenhum lugar atrai tantos turistas à Eslovênia quanto Bled. A cerca de uma hora de Liubliana, capital do país, a cidade parece de brinquedo, com um castelo do século 11 encarapitado no alto de um morro, dono de um ótimo restaurante, e um belíssimo lago, apontado nas mais diversas listas de turismo como o mais lindo do mundo.
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Com diversos recortes, ele abriga uma pequenina ilha, onde desponta a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, formando uma paisagem de contos de fadas.
O Lago Bled ganha vida com o degelo o Glaciar Bohinj e, nos meses mais quentes do ano, as águas límpidas e verdinhas convidam quem chega de fora (e é muuuuita gente) ao mergulho. Mas o local também fica lindo no inverno, com as casinhas e torres ao redor salpicadas de neve.
Muita gente aproveita o dia para fazer trilhas pelos parques nos arredores ou caminhar em volta do lago, o que leva cerca de duas horas por uma estrada pavimentada, repleta de pontos onde é possível fazer belas fotos. Há também quem se hospede nos hotéis com termas da região, muitos deles com piscinas de onde se avista o castelo e a Igreja de Nossa Senhora da Assunção.
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O passeio mais desejado, entretanto, é o realizado em barquinhos batizados de pletna, com capacidade para até 15 pessoas. São feitos de madeira e conduzidos a remo por cerca de 10 minutos, até que o tripulante deixa os passageiros na ilha que fica no centro do lago, onde é possível visitar uma lojinha e a igreja. O caminho todo é lindo, e a vista a partir do centro do lago é inesquecível.
Uma vez no templo, há uma corda em frente ao altar, que vem do teto e quase toca o chão. Qualquer um pode ir até lá, puxá-la algumas vezes e fazer um pedido. Dizem que, se os sinos dobrarem, ele será realizado. Quem vê a cena de fora não tem dúvidas: muita gente deve pedir apenas para “voltar a Bled”.
Obs: Trecho de texto originalmente publicado na revista Viaje Mais Luxo, da Editora Europa.